
Os membros leigos do Movimento, sempre muito próximos dos legionários, das consagradas e dos consagrados, como se vê na foto acima e como explicamos neste texto, são a maior parte de nossa família religiosa.
Os membros leigos do Regnum Christi são fiéis que acolhem pessoalmente uma vocação divina a viver seu compromisso batismal em meio das realidades temporais segundo o carisma do Regnum Christi.
Aportam ao Movimento sua índole secular, pela qual prolongam a presença de Cristo em meio do mundo e irradiam a luz do Evangelho em sua vida familiar, profissional e social.


Quando falamos em membros leigos, estamos nos referindo a jovens e senhoritas, a senhores e senhoras, ou seja, solteiros e casados, pais e mães de família, que desempenham suas tarefas no lar, no ambiente de trabalho, criam e educam seus filhos, e levam Cristo a todos esses lugares!
Os membros do Regnum Christi somos de dezenas de países, falamos muitas línguas diferentes e representamos múltiplas culturas. Somos provenientes de um amplo espectro de status econômico-social. E a todos queremos atingir com a poderosa mensagem do Evangelho de Jesus Cristo!
Ainda que não contem com uma configuração jurídica como grupo, por não se associarem entre si (como fazem os legionários, as consagradas e os leigos consagrados), o Movimento considera os membros leigos como um dos ramos do Regnum Christi, fazendo parte, de modo legítimo, da federação. Tanto que os membros leigos podem assumir cargos no governo do Movimento como um todo.
O Magistério universal da Igreja se refere à “índole secular” dos leigos para indicar sua radicação no mundo, a qual lhes permite evangelizá-lo a partir de dentro, sendo este o modo específico como Deus quer que vivam sua missão.


Portanto, esta índole consiste em que:
“Aos leigos corresponde, por própria vocação, tentar alcançar o reino de Deus gerindo os assuntos temporais e ordenando-os segundo Deus. Vivem no século, isto é, em todos e cada um dos deveres e ocupações do mundo, e nas condições ordinárias da vida familiar e social, com as que sua existência está como entretecida. Ali estão chamados por Deus, para que, desempenhando sua própria profissão guiados pelo espírito evangélico, contribuam para a santificação do mundo desde dentro, como fermento. E assim façam Cristo manifestar-se ante os demais, primordialmente mediante o testemunho de sua vida, pela irradiação da fé, a esperança e a caridade. Portanto, de maneira singular, a eles corresponde iluminar e ordenar as realidades temporais às que estão estreitamente vinculados, de tal modo que sem cessar se realizem e progridam conforme a Cristo e sejam para a glória do Criador e do Redentor” (Lumen Gentium, 31).
“Aos leigos corresponde, por própria vocação, tentar alcançar o reino de Deus gerindo os assuntos temporais e ordenando-os segundo Deus. Vivem no século, isto é, em todos e cada um dos deveres e ocupações do mundo, e nas condições ordinárias da vida familiar e social, com as que sua existência está como entretecida. Ali estão chamados por Deus, para que, desempenhando sua própria profissão guiados pelo espírito evangélico, contribuam para a santificação do mundo desde dentro, como fermento. E assim façam Cristo manifestar-se ante os demais, primordialmente mediante o testemunho de sua vida, pela irradiação da fé, a esperança e a caridade. Portanto, de maneira singular, a eles corresponde iluminar e ordenar as realidades temporais às que estão estreitamente vinculados, de tal modo que sem cessar se realizem e progridam conforme a Cristo e sejam para a glória do Criador e do Redentor” (Lumen Gentium, 31).
Este “caráter secular é próprio e peculiar dos leigos” (LG 31).
São João Paulo II, em Christifideles laici 15, convidou a aprofundar no alcance teológico da índole secular dos leigos a partir da dimensão secular da própria Igreja, que vive no mundo e é enviada por Deus ao mundo para salvar aos homens e restaurar em Cristo toda a ordem temporal.
Como os demais membros do Movimento, os leigos são chamados à santidade e ao apostolado!
E quando nos referimos aos elementos da vida no Regnum Christi, é mais propriamente ao modo de vida dos membros leigos que fazemos lembrança.
Os compromissos de vida espiritual listados são exatamente aqueles observados pelos leigos (os ramos consagrados possuem seus próprios compromissos, embora sejam semelhantes).
Os leigos do Regnum Christi são o "grosso" do Movimento. São a linha de frente do Movimento. Levam a cabo diversas iniciativas apostólicas, reúnem-se em equipes e seções, lideram obras e atividades, são formadores dentro do Movimento, e participam da direção do Regnum Christi.
Como explicado aqui, os territórios do Regnum Christi como um todo (e o Brasil é um deles) dividem-se em localidades. Nas localidades, agem e vivem as seções dos membros leigos.
A seção é um conjunto de equipes e grupos em que se promove a vida de oração, a formação integral, o espírito de família próprio do Regnum Christi, o convite e acolhida de novos membros, o acompanhamento, a ação apostólica e uma economia sana. Ordinariamente, além das seções do ECyD, existem as seções de jovens, de senhoritas, de senhores e de senhoras.

Nas seções, os membros leigos se reúnem em equipes e grupos, cada qual com seu responsável.
A localidade de Pelotas possui seção de jovens, seção de senhoritas, seção de senhores e seção de senhoras, com equipes que, embora reduzidas, entregam-se de coração a levar Cristo ao mundo!
Como explicado aqui, os territórios do Regnum Christi como um todo (e o Brasil é um deles) dividem-se em localidades. Nas localidades, agem e vivem as seções dos membros leigos.

Nas seções, os membros leigos se reúnem em equipes e grupos, cada qual com seu responsável.
A localidade de Pelotas possui seção de jovens, seção de senhoritas, seção de senhores e seção de senhoras, com equipes que, embora reduzidas, entregam-se de coração a levar Cristo ao mundo!





